Iniciativa, inédita na cidade, conquistou soledadenses

Durante três dias, o CRAS de Soledade de Minas foi sede de muito aprendizado e dicas sobre alimentação saudável. Isso porque, entre os dias 16 e 18 de maio, foi realizado no espaço do CRAS o curso Cozinha Brasil, uma iniciativa do Sesi e do sistema Fiemg, totalmente gratuito. Nas aulas, um público diverso: jovens, adultos e idosos, homens e mulheres, atentos a cada explicação.
O curso foi encerrado no dia 18 de maio, onde a nutricionista Larissa Sousa Duarte e a assistente Edilene Brito ensinaram três receitas aos alunos: bolo de bagaço de milho, beijinho de soja e sopa de canjiquinha. Todas as receitas ensinadas no curso prezam pelo reaproveitamento de produtos e no uso de alimentos saudáveis. Dicas de como armazenar os alimentos e preservá-los por mais tempo e seus benefícios à saúde também foram passadas às mais de 60 pessoas inscritas no curso. Ao fim do último dia de aula, todos os alunos receberam certificado.
A nutricionista Larissa também deixou suas palavras aos alunos. “Agradeço à cidade pela ótima recepção que tivemos aqui e a vocês também, pois aprendi muito com todos aqui. Espero que vocês usem as receitas que aprendemos aqui para uma alimentação melhor e mais saudável”, disse. “Espero que possamos nos reencontrar em outros cursos”, completou a nutricionista.
Soledade de Minas é um dos primeiros municípios da região a receber o curso, e o feito foi comemorado pela coordenadora do CRAS, Michelle Cassiano. “É a primeira vez que esse curso vem a nossa cidade, depois de muita luta nossa. Nos sentimos privilegiados e agradecemos a todos e à equipe do Cozinha Brasil”, afirmou Michelle. “Com certeza traremos mais cursos como esse para a cidade!”, finalizou a coordenadora.
Parceria com a Saúde viabiliza vacinação
Durante o último dia de curso do Cozinha Brasil, a enfermeira Wanessa Oliveira e a técnica de enfermagem Neuzinaida Oliveira, da UBS Jamil Murad, aproveitaram e aplicaram nos participantes a vacina contra a gripe.
Este ano, os idosos maiores de 60 anos, crianças entre 6 meses e 4 anos e 11 meses, povos indígenas, portadores de doenças crônicas, pessoas em regime prisional ou cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema prisional e professores do ensino básico e superior de escolas públicas e privadas poderiam receber a vacina. Apenas quem fazia parte de algum desses grupos recebeu a imunização.

Fonte: Jornal Panorama

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